A diverticulite pode gerar complicações como a formação de conexões anormais entre o intestino grosso e outros órgãos, chamadas fístulas.
Complicações da diverticulite
As complicações possíveis da diverticulite são:
- infecções do trato urinário;
- fístulas podem formar-se entre o intestino grosso e o intestino delgado, o útero, a vagina, a parede abdominal ou o tórax;
- infecção disseminada da parede intestinal;
- ruptura da parede de um divertículo;
- peritonite;
- sangramento e obstrução intestinal.
Tratamento para diverticulite
O tratamento da diverticulite inclui:
- repouso;
- dieta líquida inicial:
- antibióticos orais;
- dieta pastosa rica em fibras, posteriormente
Os indivíduos com evidências de complicações ou de infecção grave como dor abdominal localizada, febre e outras geralmente devem ser hospitalizados.
Apenas 20% dos casos de diverticulite exigem cirurgia devido a não melhoria do quadro e por isso a diverticulite nem sempre tem cura. O tratamento de uma fístula envolve a remoção do segmento do intestino grosso onde a fístula começa e a anastomose que é a conexão das extremidades do intestino seccionado.
A diverticulite é uma alteração importante no intestino que pode ter como causa o aumento da pressão nos intestino devido à prisão de ventre, mas ainda não foram esclarecidas todas as suas causas.
A falta de fibras na alimentação não prejudica apenas a digestão. Entre outros problemas, pode levar à diverticulose, uma doença que atinge principalmente a população idosa. Ela se manifesta com o surgimento de pequenas “bolsas” (ou divertículos) nas paredes do cólon, que se formam quando certas áreas do intestino aumentam de volume.
“É difícil estabelecer a quantidade ideal que uma pessoa deve consumir, mas estima-se que seja em torno de 20 gramas diários”, diz a nutricionista Suzana Luiz Correia, de São Paulo. Essa quantidade equivale, aproximadamente, a dois pratos de sobremesa de salada verde e outros dois de legumes, além de duas frutas, por exemplo. Mas há outros alimentos ricos em fibras, como feijão, amendoim, arroz e pão integrais, brócolis e aveia em flocos.
O maior problema da diverticulose, porém, é quando os divertículos inflamam e sofrem devido à pressão exercida pelo intestino já aumentado. Essas são as ocasiões em que ocorrem as crises, também chamadas de diverticulite – e agravadas quando aparecem em conjunto com determinados casos de prisão ventre.
Para evitá-las, é importante, portanto, cuidar também da saúde do intestino com uma dieta que vá além dos itens ricos em fibras. Assim, é recomendado, por exemplo, o consumo frequente de líquidos, comidas naturais e de alimentos como iogurtes com probióticos – as “bactérias do bem” que reforçam o sistema imunológico e ainda regulam a flora intestinal, auxiliando no perfeito funcionamento do órgão.
Uma exceção no consumo de fibras
As fibras, que têm ótima capacidade de prevenir e tratar a diverticulose, não devem ser consumidas, no entanto, durante as crises. Nessas ocasiões, a ingestão da substância se torna prejudicial ao organismo, já que ela contribui para a formação de fezes mais firmes, capazes de incomodar a parede do cólon em sua passagem e causar desconforto.
Assim, se a crise já apareceu, deve-se dar preferência a alimentos mais leves ou que exijam menos mastigação, como frutas amassadas, sopas, cremes e purês. Passada a fase mais crítica, aí então as fibras estão novamente liberadas, com o objetivo de evitar a repetição do problema.
Custom Editora
Especial para o Terra
A falta de fibras na alimentação não prejudica apenas a digestão. Entre outros problemas, pode levar à diverticulose, uma doença que atinge principalmente a população idosa. Ela se manifesta com o surgimento de pequenas “bolsas” (ou divertículos) nas paredes do cólon, que se formam quando certas áreas do intestino aumentam de volume.
“É difícil estabelecer a quantidade ideal que uma pessoa deve consumir, mas estima-se que seja em torno de 20 gramas diários”, diz a nutricionista Suzana Luiz Correia, de São Paulo. Essa quantidade equivale, aproximadamente, a dois pratos de sobremesa de salada verde e outros dois de legumes, além de duas frutas, por exemplo. Mas há outros alimentos ricos em fibras, como feijão, amendoim, arroz e pão integrais, brócolis e aveia em flocos.
O maior problema da diverticulose, porém, é quando os divertículos inflamam e sofrem devido à pressão exercida pelo intestino já aumentado. Essas são as ocasiões em que ocorrem as crises, também chamadas de diverticulite – e agravadas quando aparecem em conjunto com determinados casos de prisão ventre.
Para evitá-las, é importante, portanto, cuidar também da saúde do intestino com uma dieta que vá além dos itens ricos em fibras. Assim, é recomendado, por exemplo, o consumo frequente de líquidos, comidas naturais e de alimentos como iogurtes com probióticos – as “bactérias do bem” que reforçam o sistema imunológico e ainda regulam a flora intestinal, auxiliando no perfeito funcionamento do órgão.
Uma exceção no consumo de fibras
As fibras, que têm ótima capacidade de prevenir e tratar a diverticulose, não devem ser consumidas, no entanto, durante as crises. Nessas ocasiões, a ingestão da substância se torna prejudicial ao organismo, já que ela contribui para a formação de fezes mais firmes, capazes de incomodar a parede do cólon em sua passagem e causar desconforto.
Assim, se a crise já apareceu, deve-se dar preferência a alimentos mais leves ou que exijam menos mastigação, como frutas amassadas, sopas, cremes e purês. Passada a fase mais crítica, aí então as fibras estão novamente liberadas, com o objetivo de evitar a repetição do problema.
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Especial para o Terra
A dieta para a diverticulite inclui o consumo de alimentos ricos em fibras para ajudar na formação do bolo fecal. Mas inicialmente quando o intestino encontra-se inflamado o ideal é não comer muitas fibras e seguir uma dieta líquida, à base de sucos de frutas naturais e sopas nas refeições principais.
Após 3 dias com a dieta líquida e com a toma dos medicamentos indicados pelo médico o intestino deverá estar menos inflamado e já será possível adicionar as fibras às refeições, embora esta passe a ser pastosa, após 3 ou 7 dias, o indivíduo poderá voltar a ter uma alimentação normal.
Algumas dicas de alimentos que podem ser ingeridos através da dieta líquida são todas as frutas em forma de suco ou em forma de vitamina, quando batidas com leite desnatado. Dentre os legumes e verduras estão a batata, cenoura, abóbora, abobrinha, lentilhas, beterraba, caldinho de feijão, mandioca, couve e espinafre.
Na dieta pastosa pode-se optar por passar ligeiramente no liquidificador arroz com caldinho de feijão, purê de batata com cenoura e frango desfiado, por exemplo. À medida que as dores vão diminuindo o indivíduo pode voltar à sua alimentação normal, tendo o cuidado de incluir as fibras às refeições optando por alimentos integrais, sempre que for possível.
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